Moto Festival de Cruz das Almas, em companhia dos Harleyros do HD-BA
A Viagem sob o olhar de uma Garupa HD
Aqui neste momento no lugar de escritora atrevo-me a falar de duas coisas: o olhar de uma garupa e uma primeira viagem, portanto iniciatica, numa HD.
Eu e Chico saímos de Salvador ás 08h45minh, com os amigos Maia, Paoli, Bandeira, Landim (burgman) e Luciano (de carro), de um Posto que se chama Escola, não como alunos, mas como mestres, por saber que o bom não é ser dono da sua vida, mas proprietário de uma Harley-Davidson. Encontramos nos esperando no caminho o Harleyro Marcus Louro, e juntos seguimos o destino traçado.
O destino, uma cidade Cruz das Almas e dos vivos também.
Que me perdoe as “outras”, mas a HD desliza sobre o asfalto, seu ronco melodioso nos enche de prazer, que se confunde com a paisagem da estrada e seus matizes de verde, laranja e cinza de uma vegetação que nos recepciona.
O asfalto ora tapete, ora com buracos, nos ensina a procurar o melhor caminho. Deixamos a 324 para trás e seguimos por estradas que trazem histórias que se confundem com as nossas: Candeias, Santo Amaro, Cachoeira... e curvas que exigem jogo de cintura, de corpo, de velocidade...
Neste momento vale uma homenagem a dois guardiães de cinco amigos harleyros. O guardião Maia, sempre na frente guiando, instruindo ou pacientemente voltando para checar se está tudo OK; o outro, Marcus louro, no final do grupo, guardando seus amigos com seu farol aceso sempre refletido no retrovisor do Harleyro Chico.
Chegamos ao nosso destino, e fizemos um reconhecimento do lugar sob um brinde de uma viagem harmoniosa. Bate a vontade de comer, saímos à procura de um lugar, quando nos deparamos com o Quiosque do Bode de D. Maria, que se assusta com um pedido desesperado de Maia: “O que temos para comer AGORA”? Fomos saciados com ovos de codorna, ensopado de carneiro e bode na brasa, num deleite gastronômico regado ao molho lambão e cerveja gelada.
Para completar brindamos a chegada de amigos HD como Alex, Ivan, James,Bruno, Dudu e outros, que se juntaram ao banquete. Agora não somos apenas uma turma que se encontra, mas a família HD reunida contando casos e causos, estreitando laços que nos levará a novas aventuras, sempre iniciaticas.
Despedimos-nos porque uns seguem o caminho de volta, outros ficam, mas todos com a promessa de novos encontros por estradas que nos trará alegrias e deleites por estarmos juntos.
Até a próxima, amigos Harleyros!!!
PS. Esta crônica vai para os amigos ausentes: nosso primo-mano André e o casal Cacau e Jane.
Aqui neste momento no lugar de escritora atrevo-me a falar de duas coisas: o olhar de uma garupa e uma primeira viagem, portanto iniciatica, numa HD.
Eu e Chico saímos de Salvador ás 08h45minh, com os amigos Maia, Paoli, Bandeira, Landim (burgman) e Luciano (de carro), de um Posto que se chama Escola, não como alunos, mas como mestres, por saber que o bom não é ser dono da sua vida, mas proprietário de uma Harley-Davidson. Encontramos nos esperando no caminho o Harleyro Marcus Louro, e juntos seguimos o destino traçado.
O destino, uma cidade Cruz das Almas e dos vivos também.
Que me perdoe as “outras”, mas a HD desliza sobre o asfalto, seu ronco melodioso nos enche de prazer, que se confunde com a paisagem da estrada e seus matizes de verde, laranja e cinza de uma vegetação que nos recepciona.
O asfalto ora tapete, ora com buracos, nos ensina a procurar o melhor caminho. Deixamos a 324 para trás e seguimos por estradas que trazem histórias que se confundem com as nossas: Candeias, Santo Amaro, Cachoeira... e curvas que exigem jogo de cintura, de corpo, de velocidade...
Neste momento vale uma homenagem a dois guardiães de cinco amigos harleyros. O guardião Maia, sempre na frente guiando, instruindo ou pacientemente voltando para checar se está tudo OK; o outro, Marcus louro, no final do grupo, guardando seus amigos com seu farol aceso sempre refletido no retrovisor do Harleyro Chico.
Chegamos ao nosso destino, e fizemos um reconhecimento do lugar sob um brinde de uma viagem harmoniosa. Bate a vontade de comer, saímos à procura de um lugar, quando nos deparamos com o Quiosque do Bode de D. Maria, que se assusta com um pedido desesperado de Maia: “O que temos para comer AGORA”? Fomos saciados com ovos de codorna, ensopado de carneiro e bode na brasa, num deleite gastronômico regado ao molho lambão e cerveja gelada.
Para completar brindamos a chegada de amigos HD como Alex, Ivan, James,Bruno, Dudu e outros, que se juntaram ao banquete. Agora não somos apenas uma turma que se encontra, mas a família HD reunida contando casos e causos, estreitando laços que nos levará a novas aventuras, sempre iniciaticas.
Despedimos-nos porque uns seguem o caminho de volta, outros ficam, mas todos com a promessa de novos encontros por estradas que nos trará alegrias e deleites por estarmos juntos.
Até a próxima, amigos Harleyros!!!
PS. Esta crônica vai para os amigos ausentes: nosso primo-mano André e o casal Cacau e Jane.
(click sobre a foto)
viagem que fica na memoria... aquela que nos traz alegrias junto aos amigos...
ResponderExcluirvamos a outras aventuras!!!
abraços, nadja